sábado, 28 de maio de 2011

Projeto Escrita - Pesquisa com tema N/2

Namoro na Adolescência –

Um dos maiores motivos de divergência entre pais e filhos, na adolescência, encontra-se descrito em duas palavras: relacionamento amoroso.
Quando o filho vivencia a fase da adolescência, os pais acham que ainda não chegou à hora certa para construir um relacionamento com outra pessoa (namoro). Em decorrência da reprovação dos pais, os filhos passam a fazer coisas as escondidas, e, em virtude da proibição, acabam adotando comportamento rebelde diante dos pais, encontrando, na maioria das vezes, como alternativa, conversar com os amigos – estes servem como uma espécie de diário – sendo intitulado de muito confiáveis! Geralmente estes (os amigos) possuem a mesma faixa etária; sendo assim, os conselhos dados pelos mesmos não devem ser encarados com tanta seriedade.
Sabe-se que a adolescência é uma fase muito complicada da vida, e que os adolescentes passam por mudanças bruscas; no momento só querem saber de diversão, nem sempre optando pela decisão mais sensata.
O que realmente ocorre é que para os pais, seus filhos nunca crescem - sempre serão pequenos como ao nascer. Acham que não têm responsabilidade para resolver seus problemas sozinhos, querem sempre tê-los sobre o calor e carinho de suas “asas”.
Os pais têm um pouco de razão nisso, eis que a única intenção é proteger os seus filhos, resguardando-os das enrascadas da vida, sobretudo dos vários problemas que uma vida a dois pode proporcionar. Contudo, é importante encontrar o limite para essa “super-proteção”, pois em considerável parcela das ocorrências, esta acaba sendo encarada, pelo adolescente, como uma verdadeira “prisão” (tiram a liberdade dos filhos, uma das coisas mais importantes e desejadas por eles), e quando o adolescente precisar encarar a realidade não saberá se defender sozinho, ou seja, os pais acabam contribuindo para a “confecção” de um filho totalmente dependente, sem iniciativa, e, sobretudo, desprevenido para com os problemas do mundo moderno.
Frise-se que em um relacionamento a dois, a idade não tem grande importância, pois, na realidade, o ingrediente necessário para que este seja saudável é a maturidade, haja vista que existem pessoas com mais de trinta anos que não prosperam em seus relacionamentos e, paralelo a isto, jovem com quatorze/quinze anos que desfrutam de um relacionamento duradouro.
Sendo assim, na tentativa de que os relacionamentos entre pais e filhos adolescentes se tornem os mais prazerosos possíveis, é de grande importância que os pais passem a compreender que o adolescente, assim como qualquer outro ser, precisa de liberdade, não sendo viável “prendê-lo” na vã ilusão de que assim o impossibilitará de desfrutar a vida, pois não irá impedi-lo. O filho, por sua vez, necessita entender que os pais desejam apenas o seu bem, e que é necessário dar tempo ao tempo.
Pais & Filhos

Projeto Escrita Letra N/1 =Tema

Narcotráfico no Brasil

Por Thais Pacievitch
Refugio para traficantes em fuga, rota de distribuição de drogas para a Europa, provedor dos materiais químicos para a produção, base para a lavagem de dinheiro e mercado para o consumo. Em todos os aspectos do negócio do narcotráfico, o Brasil aumenta sua participação mais rapidamente do que as tentativas de combate ou fiscalização. No Brasil, muitos narcotraficantes acharam um lugar ideal para suas operações. Exemplo disto foi Juan Carlos Ramirez Abadia que, antes de ser preso, ficou no anonimato durante dois anos, período em que abriu 16 empresas, dentre as quais, concessionárias, venda de computadores, piscicultura, blindagem de carros, adegas, etc.
Por ter proporções continentais, fiscalizar o narcotráfico no Brasil não é nem um pouco fácil. Afinal, este é um país que faz fronteira com dez países, três dos quais são produtores de cocaína (Bolívia, Peru e Colômbia), fronteira com o Paraguai, que produz maconha e cocaína  em menor quantidade. O Brasil tem uma fronteira seca de 16.400 km e uma costa marítima de 7000 km, portos e aeroportos com uma logística enorme para transportar cargas e pessoas para o mundo todo, o maior centro financeiro da América Latina e uma população com mais de 180 milhões de pessoas.
A cocaína e a heroína colombianas que tem como destino a Europa passam pelo Brasil. Apenas o porto de Santos transporta por ano 75 milhões de toneladas, neste contexto, algumas dezenas de toneladas destas drogas são difíceis de encontrar como uma agulha num palheiro.
Bolívia, Peru e Colômbia não possuem as plantas necessárias para produzir os produtos químicos (éter e acetona, entre outros) utilizados no refinamento da base de cocaína. Já o Brasil possui uma indústria química enorme e, aqui, é muito fácil montar uma empresa de comercialização de diversos produtos químicos sem a menor fiscalização. Isto foi um fator decisivo para atrair a atenção dos narcotraficantes para fazer do Brasil um lugar de processamento e exportação da droga.
A droga consumida no Brasil não é a colombiana, muito pura e destinada a mercados com maior poder aquisitivo. Aqui se consome a maconha paraguaia e a cocaína oriunda da Bolívia. Estas drogas entram no país através de pequenos aviões e caminhões.
Hoje, o Brasil processa, importa e exporta diversos tipos de drogas, portanto, tornou-se um centro de produção e consumo. O Brasil também é um provedor de novas drogas alternativas e constitui uma peça importante na engenharia internacional do narcotráfico.

Projeto Escrita - Pesquisa com temas da - Letra N/1

Eneida blogspotEscola: Avaliando a Língua Portuguesa ...

Eneida blogspotEscola: Avaliando a Língua Portuguesa ...: "0 Português são dois. Ou vários Uma enorme e complexa polêmica foi criada em torno do livro Por uma Vida Melhor , distribuído pelo MEC. ..."

Avaliando a Língua Portuguesa ...

0 Português são dois. Ou vários

Uma enorme e complexa polêmica foi criada em torno do livro Por uma Vida Melhor, distribuído pelo MEC. A importância desse debate, no entanto, está na oportunidade de clarear questões linguísticas e pedagógicas capazes de promover uma mudança positiva no ensino de língua. E não nas críticas aferradas.

     É sabido que a universalização do ensino trouxe aos bancos escolares as classes populares que antes não tinham acesso à educação. Quem frequentou a escola pública dos anos 70 deve se lembrar de que a escola era para a elite e era a elite que ensinava nessas escolas. Naquela época, vínhamos de casa já falantes da norma padrão. O cenário, hoje, é outro; e os atores vêm de famílias compostas por, muitas vezes, nenhum ente alfabetizado. É obrigação da escola ensinar a norma padrão? Indubitavelmente, continua sendo. O fato é que Drummond estava certíssimo: “O português são dois: o outro, mistério.” É nessa constatação que nós, professores de português e linguistas, nos baseamos para defender a ideia de que há várias línguas portuguesas, ou brasileiras, habitando o mesmo espaço.

     Para um aluno que chega à escola, falante de uma variante linguística de ordem diastrática (nível social), e que faz uso, para se comunicar, de frases como “nóis pega os peixe”, é improdutivo exigir que compreenda e apreenda as regras da gramática normativa de uma hora para a outra. Parece simples, “Você fala errado! Não importa que seus amigos e sua família se entendam nessa língua. O certo é ‘nós pegamos os peixes’”. Isso não funciona. Basta verificar a atuação pífia de nossos alunos nos instrumentos de avaliação. Esses alunos integram o imaginário coletivo de que a educação é a única ponte possível para se chegar à tão sonhada e necessária mobilidade social. E, de fato, deveria ser.
     É compreensível que o olhar daqueles que não enfrentam o dia a dia da sala de aula e tomam por base os resultados vergonhosos do Brasil, em exames como o PISA, seja mesmo de indignação. Mas a questão é bem outra.
     A verdade é que o aluno precisa, sim, saber que a variante de que ele faz uso não é “errada”, que essa língua de que ele se utiliza, sistematizada e interiorizada por seu grupo social, é válida. Mas é apenas uma das tantas modalidades linguísticas que um país deste tamanho possui. A norma padrão também era uma variante e foi escolhida como padrão por ser a variante linguística do grupo que gozava de melhor condição socioeconômica. Coexistiam as variantes e ainda coexistem. Não há necessidade de eliminar uma para que a outra seja única. É um olhar míope sobre nossa realidade linguística.
     Enfim, ensinar, de início, norma padrão a alunos cuja biografia linguística abarca outra variante é o mesmo que, grosso modo, ensinar as regras da língua francesa a falantes de espanhol. Ninguém entende ninguém. E o resultado é o que temos, o fracasso do ensino da língua. O conceito está corretíssimo. Equivocado é o caminho percorrido. A norma padrão, cujo ensino é, sim, obrigação da escola, deve ser o ponto de chegada e não de partida. Essa é a grande questão. O ensino da língua deve partir da observação e do entendimento da variante do aluno para a reflexão e a apreensão das normas da língua padrão.
     Esse livro não é o absurdo que parece ser. Absurdo é cortar a voz de um povo e classificá-lo como melhor ou pior pela variante que usa. Absurdo é o professor, que professa diariamente nos mais diversos rincões deste país, não ter formação e valorização necessárias para a reinvenção de suas práticas pedagógicas e dos caminhos a serem percorridos para o ensino efetivo da língua. Isso, sim, é um crime!
     Texto de Carmen Valle, professora mestre de Português e doutoranda em Letras pela Universidade Mackenzie-SP. E-mail: clbvalle@uol.com.br

quinta-feira, 26 de maio de 2011

2.7- B-C – Avaliação da Atividade Desenvolvida - Piolho


 No decorrer da atividade houve a preocupação da professora em observar as ações e os interesses das crianças, buscando avaliar os passos dados e realizar os reajustes necessários.  Todas as atividades propostas tiveram o objetivo de integrar as diferentes áreas do conhecimento através de contextos significativos e criar situações que despertassem a curiosidade das crianças para as descobertas e aquisição de novos conhecimentos.
No desenvolvimento dessa atividade  estiveram presentes o compromisso e a cumplicidade do grupo, as produções coletivas e individuais das crianças e das professoras.
Mediante o envolvimento do grupo nas atividades, bem como por meio de seus relatos, constatou-se que as crianças ampliaram seus conhecimentos sobre a importância da higiene corporal para a manutenção da saúde. Além de fundamental para as relações sociais, a higiene do corpo e principalmente com a cabeça é imprescindível para evitar doenças. Foram observadas  mudanças de atitudes nas crianças que se recusavam a deixar os pais a olharem sua cabeça.
         Podemos concluir ainda, que o trabalho com a atividade é uma prática capaz de contribuir plenamente para o desenvolvimento integral das crianças.
 Eneida, Elisangela, Rosilene

. 2.7- A-B- Desenvolvimento da atividade planejada PIOLHO


        A atividade visou  promover um diálogo franco sobre o que os alunos sabiam de piolho, obtendo assim um espaço de discussão e aprendizagem mútua.
       Foram desenvolvidas atividades lúdicas com as crianças, que envolveram conversa
informal sobre o tema .  Durante o desenvolvimento dotrabalho  foram realizadas várias atividades, leituras de  textos abordando a prevenção, contágio e tratamento da pediculose. Também houve questionamentos sobre o que cada um juntamernte com sua família tem feito para prevenir e eliminar o piolho; enfatizando o tratamento.
       Ao abordar o assunto percebemos que as crianças entenderam o que era pediculose, formas de transmissão, formas de prevenção e a importância da verificação da cabeça por um adulto.
       Foi interessante perceber que em algumas duplas foram discutidos tabus relacionados à pediculose, como por exemplo a idéia de que apenas pessoas com hábitos de higiene inadequados contraiam infestação, evidenciaram que  a infestação acontece com  pessoas pertencentes a todas  as  classes sociais.
        No laboratório de informática  dentre algumas atividades educativas realizadas , foram construidos pelos  alunos panfletos educativos abordando formas de contágio e prevenção da pediculose.
         O desenvolvimento de atividades que visaram transmitir informações de forma clara e de acordo com sua realidade, contribuiu assim para o aprendizado da prática de educação e saúde. Neste espaço buscamos construir estratégias de intervenção para controle da pediculose que ofereçam alternativas àquelas encontradas na literatura.
       Com esta atividade de extensão acreditamos ter saído de uma perspectiva meramente
curativa realizando ações de prevenção e promoção da saúde, partindo de uma ampla concepção
do processo saúde-enfermidade e de seus determinantes, propondo a articulação de saberes
técnicos e populares e a mobilização  para seu enfrentamento e resolução .
         Ficamos muito satisfeitas ao realizar esta atividade, acreditamos que  foi positivo, pois conseguimos o envolvimento dos alunos e da equipe da unidade escolar .
 Eneida, Elisangela, Rosilene

domingo, 22 de maio de 2011

Vamos ler. Cultura Digital . Escolha seu livro

Por meio da Editora Unesp e da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (Propg), a
Universidade lançou, dia 27/04, 50 livros virtuais gratuitos, disponíveis no
site http://www.culturaacademica.com.br/.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Tarefas Burocráticas no Brasil

Enquanto isso, no Blog Educação em pauta ...
Conforme divulgado pelo Todos pela Educação, no Brasil, em média, 34% do tempo de aula é utilizado em tarefas burocráticas, como a realização da chamada de presença ou a distribuição de deveres de casa. Ou seja, o aproveitamento da aula para ensino efetivo não ultrapassa os 66%. Segundo estudo do Banco Mundial, essa média fica bastante aquém da dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que 85% do tempo é usado para o aprendizado.
Confira esta notícia completa e outros assuntos no blog das revistas Profissão Mestre e Gestão Educacional. Clique aqui para acessar.

sábado, 14 de maio de 2011

Projeto Escrita - Pesquisa com temas L e M

Texto pesquisa 01 /L -Liberdade

De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre seus atos.
O desejo de liberdade é um sentimento profundamente arraigado no ser humano. Situações como: a escolha da profissão, o casamento e o compromisso político ou religioso, fazem o homem enfrentar a si mesmo e exigem dele uma decisão responsável quanto a seu próprio futuro.
A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia, é o que confere ao homem o sentido da liberdade entendida como plena expressão da vontade humana.
Teorias filosóficas e políticas, de todos os tempos, tentaram definir liberdade quanto a determinações de tipo biológico, psicológico, econômico, social etc. As concepções sobre essas determinações, nas diversas culturas e épocas históricas, tornam difícil definir com precisão a idéia de liberdade de uma forma generalizada
Do ponto de vista legal, o indivíduo é livre quando a sociedade não lhe impõe nenhum limite injusto, desnecessário ou absurdo. Uma sociedade livre dá condições para que seus membros desfrutem, igualmente, da mesma liberdade. Em 1948, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que engloba os direitos e liberdade que a Organização das Nações Unidas (ONU) considera que devam ser os objetivos de todas as nações.
A liberdade se manifesta à consciência como uma certeza primária que perpassa toda a existência, especialmente nos momentos em que se deve tomar decisões importantes e nos quais o indivíduo sente que pode comprometer sua vida.
O consenso universal reconhece a responsabilidade do indivíduo sobre suas ações em circunstâncias normais, e em razão disso o premia por seus méritos e o castiga por seus erros. Considerar que alguém não é responsável por seus atos implica diminuí-lo em suas faculdades humanas, uma vez que só aquele que desfruta plenamente de sua liberdade tem reconhecida sua dignidade.
O homem tende a exercer a liberdade em todas as ações externas. Quando elas são cerceadas, frustram-se o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo e desprezam-se seus direitos e sua dignidade. Entretanto, apesar de toda a violência externa (e em certo grau também as pressões internas), as pessoas são muitas vezes capazes de manter a liberdade de arbítrio sobre seus atos internos (pensamentos, desejos, amor, ódio, consentimento moral ou recusa), preservando assim sua integridade e dignidade, como acontece com pessoas submetidas a situações extremas de privação de liberdades.
Foram as próprias dificuldades teóricas inerentes ao conceito de liberdade que levaram as ciências humanas e sociais a preferirem o termo plural e concreto "liberdades" ao ideal absoluto de "liberdade". Assim, deixando de lado a discussão especificamente filosófica e psicológica, considera-se, cada vez mais, a liberdade como soma das diversas liberdades específicas. Fala-se correntemente em liberdades públicas, políticas, sindicais, econômicas, de opinião, de pensamento, de religião etc. Embora tal procedimento não resolva o problema teórico da natureza da liberdade, pelo menos possibilita avançar na reflexão e nos esforços para ampliar, cada vez mais, o exercício de uma faculdade de importância primordial na vida dos homens e das sociedades.


Texto Pesquisa 2 /L - Liberdade


De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre seus atos.
O desejo de liberdade é um sentimento profundamente arraigado no ser humano. Situações como: a escolha da profissão, o casamento e o compromisso político ou religioso, fazem o homem enfrentar a si mesmo e exigem dele uma decisão responsável quanto a seu próprio futuro.
A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia, é o que confere ao homem o sentido da liberdade entendida como plena expressão da vontade humana.
Teorias filosóficas e políticas, de todos os tempos, tentaram definir liberdade quanto a determinações de tipo biológico, psicológico, econômico, social etc. As concepções sobre essas determinações, nas diversas culturas e épocas históricas, tornam difícil definir com precisão a idéia de liberdade de uma forma generalizada
Cerca de 2715 frases e pensamentos: o que significa a palavra liberdade
Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela.
George Bernard Shaw

Texto Pesquisa 03 /L - Liberdade

Há sempre questões, dúvidas e impossibilidades. Como serei livre com o pai que tenho? ...Ah! Quando eu me casar!... Depois do casamento pode ainda não sentir-se livre e novamente buscar soluções para iludir-se. Por que o ser humano tão freqüentemente é infiel? Será que aí julga-se livre? Estará ele realmente livre?
Liberdade não implica em falta de educação, ninguém precisa ser inconveniente ao meio para conseguir ser livre, mas deve impedir que o meio seja inconveniente a si para roubar-lhe a liberdade.
O homem sempre se fez prisioneiro de angústias, medos, culpas, solidão, impossibilidade de agir, padrões pré determinados, doutrinas, normas, dogmas etc. Pode então libertar-se buscando o autoconhecimento e realizando-se. Tornando-se responsável por suas escolhas.
Para Sartre o homem é a sua liberdade e está condenado a ser livre. Condenado porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto é livre, uma vez que foi lançado no mundo é responsável por tudo que faz.
Segundo Jaspers, só nos momentos em que exerço minha liberdade é que sou plenamente eu mesmo. Assim será o indivíduo autêntico, autônomo, autodeterminado.
Ser e fazer implicam em liberdade. A condição primordial da ação é a liberdade. Liberdade é essencialmente capacidade de escolha. Onde não existe escolha, não há liberdade. O homem faz escolhas da manhã à noite e se responsabiliza por elas assumindo seus riscos (vitórias ou derrotas). Escolhe roupas, amigos, amores, filmes, músicas, profissões... A escolha sempre supõe duas ou mais alternativas; com uma só opção não existe escolha nem liberdade.
As escolhas nem sempre são fáceis e simples. Escolher é optar por uma alternativa e renunciar à outra ou às outras.
Não existe liberdade zero ou nula. Por mais escravizada que se ache uma pessoa, sempre lhe sobra algum poder de escolha. Também não há liberdade infinita, ninguém pode escolher tudo.
Na facticidade somos limitados, determinados. Um ótimo exemplo nos é dado por Luís Fernando Veríssimo quando descreve: "poderia se dizer que livre, livre mesmo, é quem decide de uma hora para outra que naquela noite quer jantar em Paris e pega um avião. Mas, mesmo este depende de estar com o passaporte em dia e encontrar lugar no avião. E nunca escapará da dura realidade de que só chegará em Paris para o almoço do dia seguinte. O planeta tem seus protocolos".
Contra o senso comum "ser-livre" não significa "obter o que se quis", mas sim "determinar-se por si mesmo a querer" (no sentido de escolher). O êxito não importa em absoluto à liberdade. O conceito técnico e filosófico de liberdade significa: autonomia de escolha, não fazendo distinção entre intenção e ato.
O ato livre é, necessariamente, um ato pelo qual se deve responder e responsabilizar-se. Porque sou livre tenho que assumir as conseqüências de minhas ações e omissões.
Os animais irracionais não são livres, não são responsáveis pelo que fazem ou deixam de fazer. Ninguém pode condenar um cavalo que lhe deu um coice. O animal não faz o que quer e sim o que precisa ou o que se encontra determinado pelo instinto de sobrevivência para que continue existindo.
O próprio vôo de um pássaro está sujeito às leis da Física. Kant brincava com essa idéia, imaginando uma pomba indignada contra a resistência do ar que a impediria de voar mais depressa. Na verdade, argumenta, é justamente essa resistência que lhe serve de suporte, pois seria impossível voar no vácuo.

Texto Pesquisa 04/L - Lei

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  Nota: Se procura por outros significados de Lei, veja Lei (desambiguação).
Em particular acesse Lei (ciência) para acepção científica da palavra.

 Congresso Nacional brasileiro, onde são votadas as leis de âmbito federal
 
Assembleia da República Portuguesa, onde são elaboradas e votadas as leis nacionais.
Lei (do verbo latino ligare, que significa "aquilo que liga", ou legere, que significa "aquilo que se lê") é uma norma ou conjunto de normas jurídicas criadas através dos processos próprios do ato normativo e estabelecidas pelas autoridades competentes para o efeito.
A palavra lei pode ser empregada em três sentidos diferentes, conforme a abrangência que se pretenda dar a ela. Numa acepção amplíssima, lei é toda a regra jurídica, escrita ou não; aqui ela abrange os costumes e todas as normas formalmente produzidas pelo Estado, representadas, por exemplo, pela Constituição federal, medida provisória, decreto, lei ordinária, lei complementar, etc. Já num sentido amplo, lei é somente a regra jurídica escrita, excluindo-se dessa aceção, portanto, o costume jurídico. Por fim, numa aceção técnica e específica, a palavra lei designa uma modalidade de regra escrita, que apresenta determinadas características; no direito brasileiro, são técnicas apenas a lei complementar e a lei ordinária.
A lei, no seu processo de formulação, passa por várias etapas, estabelecidas na Constituição. Neste processo temos a iniciativa da lei, discussão, votação, aprovação, sanção, promulgação, publicação e vigência da lei. A iniciativa da lei normalmente compete ao órgão executivo ou ao legislativo, mas há casos em que a própria Constituição determina que a iniciativa caiba ao judiciário. Proposta a lei, segue-se a sua discussão no Congresso Nacional, se federal, ou nas Assembleias Legislativas, se estadual; em seguida, vem a sua votação, que é a manifestação da opinião dos deputados parlamentares, favorável ou contrária, ao projeto de lei. Se for favorável ao projeto, ou seja, se conseguir a maioria dos votos, a lei estará aprovada pelo órgão legislativo. Então, a lei é encaminhada ao Presidente da República (lei federal) ou ao Governador de Estado (lei estadual), que poderá sancioná-la ou vetá-la. Em Portugal, os projetos e propostas de lei, depois de aprovados pela Assembleia da República, designam-se como decretos e, só após a promulgação pelo Presidente da República e a refenda do Primeiro-Ministro, são publicados em Diário da República, assumindo a forma de leis. Em sentido amplo, lei abrange qualquer norma jurídica enquanto em sentido restrito compreende apenas os diplomas emanados pela Assembleia.
Vetada, total ou parcialmente, o veto é submetido ao Congresso ou à Assembleia, que poderão derrubá-lo. Rejeitado, o órgão executivo tem que acatar a decisão do órgão legislativo. Nesse caso, bem como nos casos em que o poder de veto nao é exercido no prazo legal (quando diz-se haver sanção tácita), o Presidente da República deve acatar a lei promulgada pelo poder legislativo. Sancionada e promulgada (ato pelo qual o órgão executivo determina a sua execução), a lei é publicada no Diário Oficial.
A sua vigência dá-se após o prazo de 5 dias, em Portugal, ou de 45 dias, no Brasil, desde a data da sua publicação, ou no prazo estabelecido expressamente no diploma legal. Este período entre a publicação e a entrada em vigor da lei é conhecido pela expressão latina "vacatio legis".

Texto Pesquisa 5/L - Limite

A falta de limites e de disciplina na família, na sociedade e na escola é um dos problemas que atualmente mais preocupam pais e professores, tendo se tornado um grande obstáculo educativo e pedagógico. Os limites servem de fundamento, de alicerce para uma vida ativa e participativa, mas devem ser infundidos de forma coerente e clara para não comprometer o futuro das gerações, sendo fundamental existir uma interação aberta e dialógica entre a família e a escola. E, se desejamos “uma disciplina consciente e interativa, marcada pela participação, respeito, responsabilidade, construção do conhecimento, formação do caráter e da cidadania”(VASCONCELOS,1998, P 40) é necessário, então, que se efetive uma nova prática educativa, onde cada um assume seu papel aliando a razão com a vontade de mudança, evitando conflitos e revelando maturidade e sabedoria.
Educar para os limites é imprescindível para o ser humano, tanto para conviver em sociedade, como para exercitar a mais plena liberdade e criatividade de cidadão, mas essa liberdade não pode autorizar o desrespeito, os atos de vandalismos e a violência. Afinal quando existem limites na justa medida a sociedade como um todo, vive em harmonia.
É necessário que pais e professores saibam valorizar o não, pois, dizer não em algumas situações, significa iniciar verdadeira batalha pela vida, já que a psicologia nos diz que o não é o primeiro organizador da personalidade humana.
Na verdade, os limites são construídos na relação com os outros e são fundamentais para que a criança perceba qual é o seu lugar no mundo. A criança precisa ter clareza de quais são os limites que ela deve ter para se desenvolver aprendendo que o mundo não existe somente para satisfazê-la e assim, irá se construindo, como sujeito aprendiz.
Conforme ZAGURY (2001, p. 17) “É fundamental acreditar que dar limites aos filhos é iniciar o processo de compreensão e apreensão do outro”. E esta autora cita ainda que: “Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites – e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida”.
Nesta situação, cabe aos pais e ao professor, apaziguar os ânimos e deixar bem claro os limites e as regras que precisam ser observadas por todos, de forma que esta atitude positiva se transforme numa oportunidade para melhorar aprendizagem de todos e demonstrar que a agressão não leva a nada e que nas mais diversas situações vivenciadas é necessário respeitar as regras e limitações
Assim, entende-se que é fundamental conscientizar os pais e os educadores sobre a importância de desenvolver os limites, desde a mais tenra idade, na medida e na hora certa e que é fundamental um maior embasamento teórico, para desempenhar essa difícil tarefa com segurança e tranqüilidade e então, obter o maior êxito possível pois, há um consenso de que sem disciplina não se pode fazer nenhum trabalho pedagógico significativo.
Entretanto, se cada pessoa envolvida no processo de estabelecer limites na medida certa, começar a olhar esta situação de forma diferente, conversar muito sobre o tema e se interessar mais sobre o assunto, prestando maior atenção no dia-a-dia das crianças e na qualidade das relações que são mantidas com estas, com toda a certeza, irão perceber que os limites começarão a se estabelecer naturalmente, gerando relações sadias e de qualidade.
Porém não se pode esquecer jamais, que a aquisição dos limites, da disciplina e dos valores é um processo de passos lentos e até com perigosas recaídas. Aí entrarão os pais e professores, com amor e paciência, estendendo a mão para este jovem e cumprindo a importante tarefa de colaboradores na formação de cidadãos conscientes e responsáveis.
Infelizmente esta é uma situação real de muitas escolas e de muitas famílias, mas que pode ser revertida se os pais, os professores e a sociedade entenderem e seguirem o ensinamento de Içami Tiba quando diz que: “quem Ama, Educa”.
Então, o segredo é nunca estar sozinho, fazer sempre um trabalho em equipe, no qual todos possam partilhar suas angústias e ter o apoio na busca de soluções. Entender o aluno como um ser indivisível, porém, influente e influenciado por relações grupais e pela sua maneira de encarar o mundo e, se for motivado e orientado num relacionamento interpessoal, haverá mais facilidade no processo de aprendizagem e maior amor pela vida.
Autora: Professora Rejane Aparecida de Souza Miranda,
Pedagoga, Pós-Graduada em Pedagogia Gestora com ênfase em Psicopedagogia.
Esc.Mun.Ens.Fund. Santo Antônio – Santo Antônio das Missões/RS
E.Mail – rejaneasm@hotmail.com

Texto Pesquisa 01/M   -  Mania


As redes sociais são a nova mania do brasileiro

Um pesquisa realizada pela e-Life revelou que a penetração das mídias sociais no cotidiano do brasileiro vem atingindo grandes proporções.
Por exemplo, segundo a pesquisa, os internautas passam mais de 40 horas semanais conectados a redes sociais, sendo que o site que retém o usuário por mais tempo é o Twitter.
Apesar disso, a rede social que mais vem ganhando adeptos nos últimos 2 anos é o Facebook, em segundo vem o Twitter e, em terceiro, o Orkut, antigo líder no Brasil.
Vale ainda observar que 98% dos entrevistados afirmaram conectar-se de casa; 64% também do trabalho, e 45% já acessam a partir de celulares
.
Texto Pesquisa 02 /M  - MANIA(depressiva)


Mania(eufórica) é caracterizada por: 
     Humor excessivamente animado, exaltado, eufórico, alegria exagerada e duradoura;
     Extrema irritabilidade, impaciência ou “pavio muito curto”;
     Agitação, inquietação física e mental;
     Aumento de energia, da atividade, começando muitas coisas ao mesmo tempo sem conseguir terminá-las
     Otimismo e confiança exageradas;
     Pouca capacidade de julgamento, incapacidade de discernir;
     Crenças irreais sobre as próprias capacidades ou poderes, acreditando possuir muitos dons ou poderes especiais;
     Idéias grandiosas;
     Pensamentos acelerados, fala muito rápida, pulando de uma idéia para outra,tagarelice;
     Facilidade em se distrair, incapacidade de se concentrar;
     Comportamento inadequado, provocador, intrometido, agressivo ou de risco;
     Gastos excessivos;
     Desinibição, aumento do contato social, expansividade;
     Aumento do impulso sexual;
     Agressividade física e/ou verbal;
     Insônia e pouca necessidade de sono;
     Uso de drogas, em especial cocaína, álcool e soníferos.
* Três ou mais sintomas aqui relacionados devem estar presentes por, no mínimo, uma semana;
* A hipomania é um estado de euforia mais leve que não compromete tanto a capacidade de funcionamento do paciente. Geralmente, passa despercebida por ser confundida com estados normais de alegria e devem durar no mínimo dois dias.
* estes sintomas manifestam-se na maior parte do tempo por, pelo menos, DUAS semanas.

Existem três outras formas através das quais a doença bipolar do humor pode se manifestar, além de episódios bem definidos de mania e depressão.
Uma primeira forma seria a hipomania, em que também ocorre estado de humor elevado e expansivo, eufórico, mas de forma mais suave. Um episódio hipomaníaco, ao contrário da mania, não é suficientemente grave para causar prejuízo no trabalho ou nas relações sociais, nem para exigir a hospitalização da pessoa.
Uma segunda forma de apresentação da doença bipolar do humor seria a ocorrência de episódios mistos, quando em um mesmo dia haveria a alternância entre depressão e mania. Em poucas horas a pessoa pode chorar, ficar triste, sentindo-se sem valor e sem esperança, e no momento seguinte estar eufórica, sentindo-se capaz de tudo, ou irritada, falante e agressiva.
A terceira forma da doença bipolar do humor seria aquela conhecida como transtorno ciclotímico, ou apenas ciclotimia, em que haveria uma alteração crônica e flutuante do humor, marcada por numerosos períodos com sintomas maníacos e numerosos períodos com sintomas depressivos, que se alternariam. Tais sintomas depressivos e maníacos não seriam suficientemente graves nem ocorreriam em quantidade suficiente para se ter certeza de se tratar de depressão e de mania, respectivamente. Seria, portanto, facilmente confundida com o jeito de ser da pessoa, marcada por instabilidade do humor.

Texto Pesquisa 03/M -     Matrimônio

Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.[1]
Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher, embora Portugal reconheça o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo tal como outros países no mundo (em Maio de 2009, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica, a Espanha, a Suécia, e alguns dos estados dos EUA (Massachusetts, Connecticut, Iowa, Vermont e Maine).
Embora o casamento seja tipicamente entre duas pessoas, muitas sociedades admitem que o mesmo homem (ou, mais raramente, a mesma mulher) esteja casado com várias mulheres (ou homens, respectivamente). Embora muito raros, há algumas situações de sociedades em que mais que duas pessoas se casam umas com as outras num grupo coeso.
As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente fazem-no para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.
Um casamento é frequentemente iniciado pela celebração de uma boda, que pode ser oficiada por um ministro religioso (padre, rabino, pastor etc.), por um oficial do registro civil (normalmente juiz de casamentos) ou por um indivíduo que goza da confiança das duas pessoas que pretendem unir-se.
Em direito, é chamado "cônjuge" a qualquer das pessoas que fazem parte de um casamento. O termo é neutro e pode se referir a homens e mulheres, sem distinção entre os sexos.



Texto Pesquisa 04/M  -  Mercado de Trabalho

Talvez a característica mais marcante das relações econômicas seja a lei da oferta e da procura que por explicar as tendências da procura e da oferta. Via de regra, quanto maior for a oferta de um produto ou de um serviço, se a procura se mantiver a mesma, menor será o valor cobrado por ele, pois a concorrência de mercado obriga a redução dos preços para tornar viável as vendas. Por outro lado se a procura é maior do que a oferta, a tendência é que o valor cobrado pelo produto seja maior.
Em termos de profissões pode-se dizer que quando existe a formação de excesso de profissionais e falta de procura desses profissionais não há um equilíbrio entre a oferta e a procura e ocorre o que se chama uma saturação de mercado, em que não existem suficientes postos de trabalho para absorver os profissionais. Por outro lado pode acontecer que não exista oferta em excesso mas sim procura em falta. Este é um dos casos que acontece quando, por exemplo, a indústria progride e inova rapidamente. Deixa de haver procura de uma dada profissão ou qualificação que está sendo substituída pela procura de outra profissão ou qualficação em que ainda não há oferta suficiente, gerando desemprego que também está ligado com o aumento no numero de máquinas, que podem substituir a mao de obra.

Texto Pesquisa 05/M  -  Mídia

Meios de comunicação social são todas as tecnologias de media, incluindo a internet, a televisão, os jornais e a rádio, que são usados para comunicação de massa.
A utilização dos meios de comunicação de massa implica organizações geralmente amplas, complexas, com grande número de profissionais e extensa divisão do trabalho. A empresa jornalística envolve o trabalho de diretores, jornalistas, redatores, fotógrafos, diagramadores, ilustradores, câmeras, gráficos etc.. O fato de a manutenção de um órgão de comunicação de massa ser bastante onerosa faz com que essas empresas dependam dos imperativos de consumo (máxima circulação, no caso de livros e filmes; garantia de audiência e venda de publicidade, no caso dos jornais, revistas, rádio e televisão) para sobrevivir ou se expandir.
Uma segunda característica básica dos meios de comunicação de massa é o fato de que eles necessariamente empreguem máquinas na mediação da comunicação: aparelhos e dispositivos mecânicos, elétricos e eletrónicos possibilitam o registro permanente e a multiplicação das mensagens impressas (jornal, revistas, livro) ou gravadas (disco, rádio) em milhares ou milhões de cópias. A produção, transmissão e recepção das mensagens audiovisuais (rádio, TV) precisa de milhares ou milhões de aparelhos receptores.
Outra característica típica dos meios de comunicação de massa é a possibilidade que apresentam de atingir simultaneamente uma vasta audiência, ou, dentro de breve período de tempo, centenas de milhares de ouvintes, de telespectadores, de leitores. Essa audiência, além de hetereogênea e geograficamente dispersa, é, por definição, constituída por membros anônimos para a fonte, aínda que a mensagem esteja dirigida especificamente para uma parcela determinada de público (um só sexo, uma determinada geração).


 Texto Pesquisa 06/M  - Maconha e risco de vida


 Maconha eleva risco de depressão e esquizofrenia
Fumar maconha na adolescência eleva o risco de sofrer de depressão e esquizofrenia na vida adulta. O alerta feito por médicos foi divulgado hoje. Um baseado ocasional pode não ser prejudicial, mas as pessoas que começam a usar maconha durante a adolescência têm um risco maior de serem diagnosticadas com um distúrbio psiquiátrico mais tarde e a gravidade da doença está associada ao grau de exposição à droga.
"Adolescentes muito jovens que usam maconha apresentam um risco mais elevado de desenvolver esquizofrenia quando adultos e os que correm mais riscos são os usuários mais jovens," disse Louise Arseneault, do Kings College, em Londres. Os médicos não sabem ainda como a maconha aumenta o risco de esquizofrenia e depressão, mas suspeitam que a erva afete o sistema de dopamina no cérebro, que está ligado ao prazer.
Acredita-se que a droga pode desencadear o aparecimento e a reincidência da esquizofrenia em pessoas predispostas à enfermidade. Além disso, os sintomas podem ser exacerbados.
Em um estudo com 1.037 pessoas nascidas na Nova Zelândia entre 1972 e 1973, Arseneault verificou que as que começaram a usar a maconha ainda adolescentes eram quatro vezes mais propensas a sofrer de problemas psiquiátricos quando adultas, comparadas àquelas que não usaram a droga. "Quanto mais cedo se começa, mais vulnerável se fica," acrescentou ela.
As descobertas da pesquisadora, que estão publicadas no The British Medical Journal, são apoiadas por outros dois estudos que tiveram resultados similares. Cientistas do Instituto de Pesquisa Infantil Murdoch, em Victoria, na Austrália, descobriram que as meninas que freqüentemente usavam maconha eram mais propensas a ter depressão e ansiedade do que outras adolescentes.
Uma outra pesquisa com mais de 50 mil suecos mostrou que o uso da maconha elevou o risco da esquizofrenia em 30%. "Esses resultados indicam um risco potencialmente grave para a saúde mental de usuários da maconha, especialmente na presença de outros fatores de risco para a esquizofrenia," apontou Stanley Zammit, da Faculdade de Medicina da Universidade de Wales, que trabalhou no estudo sueco.
A esquizofrenia é a forma mais comum de doença mental grave. A causa do distúrbio - caracterizado por comportamentos estranhos, ilusões e alucinações - é desconhecida, mas a doença afeta substâncias químicas no cérebro. "A ligação entre a maconha e a psicose está bem determinada e pesquisas recentes descobriram uma relação entre a maconha e a depressão," destacaram Joseph Rey e Christopher Tennant, da Universidade de Sydney, Austrália.

                                                                                    Fonte de Pesquisa -Wikipédia

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Aprendendo para ensinar com hipertextos

  Novos conhecimentos estão sendo adquiridos..
As novas práticas aumentam as possibilidades de aprendizagem, primeiramente dos professores que passam  a identificar e comparar o mundo tecnológico com as técnicas tradicionais de  ensino, depois dos alunos.
    Com a nova tecnologia descobrimos os hipertextos, diferentes maneiras de abordar um tema,  que  devem fazer parte do dia-a-dia escolar. São diferentes e novas maneiras de olhar e buscar a aprendizagem dentro do mundo tecnológico e estamos aprendendo a vivênciá-lo dentro do ambiente escolar e , além do mais faz-se necessário fazer constantemente um paralelo entre os dois ambientes: o escolar e o digital, procurando  incorporar os dois na vida estudantil  e seguir  uma  única linguagem  a do CONHECIMENTO.

Discussão sobre educação no Brasil

O blog Ideias em Educação tem novo post no ar. Não deixe de conferir e registrar seu comentário.
 
 
11 de Maio de 2011

A educação no Chile: continuidade e coerência das políticas educacionais

Em 3 de fevereiro, postei aqui neste blog o primeiro post sobre a experiência educacional no Chile – um país com bons resultados na educação, que a Fundação Lemann foi conhecer de perto no início deste ano. No programa Missão Aluno, da CBN, também já comentei por que devemos observar mais de perto nossos vizinhos.
É ótimo perceber que o modelo chileno realmente entrou de vez na discussão sobre educação no Brasil. Na revista Veja de 4 maio, vale a pena ler a reportagem “O exemplo do vizinho”, da editora Malu Gaspar (clique aqui para ver o texto completo). Ela também foi até Santiago e retratou bem os aspectos que fazem do Chile uma importante referência para a educação brasileira.
Destaco aqui um ponto que a reportagem abordou e que entendo ser de fundamental importância: a continuidade na implementação das políticas educacionais.
(continua... Clique no link abaixo para continuar a ler)
 

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Curso Tecnologia na Educação - Ensinando e Aprendendo com as Tics

ATIVIDADE 2.6


ESCOLA MUNICIPAL INTERVENTOR NORALDINO LIMA
Tema : Planejando atividade com o Hipertexto         


    Escola X  Piolho


Apresentação

            A presente ação pedagógica  objetiva eliminar as infestações de piolhos na Instituição  e  destina-se  aos alunos do Ensino Fundamental  devendo ser desenvolvida dentro e fora da Escola
            Faz-se necessário o envolvimento de todos os profissionais da Instituição e da Comunidade Educativa .


Autores : Equipe Pedagógica e Administrativa da Escola Municipal Interventor Noraldino Lima
Coautores : Professores do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.

Componente Curricular

Língua Portuguesa: Leitura e escrita
Matemática : Situação-problema e tratamento da informação
Ciência : Textos informativos e pesquisas

Dados da aula
·         As atividades serão adaptadas de acordo com a série;
·         0btenção de informações através de Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais;
·         Formulação de hipóteses;
·         Produção de slides, gráficos  e produção de textos;

Dados específicos das atividades
· Conhecer o piolho, identificando-o entre outros insetos;
· Conhecer seus hábitos e como ocorre sua infestação;
· Entender os prejuízos causados a uma pessoa contaminada por piolhos;
· Compreender os processos de transmissão e combate aos piolhos;
·Identificar e combater a contaminação.

Duração das atividades

·         Sua duração inicial é de uma semana, podendo ter este prazo prolongado ou ser repetido, sempre que for necessário.

Estratégias

Fazer postagem no blog escolar  alertando os seguidores do mesmo  sobre  como eliminar as infestações de piolhos .


AULA 01
·         Fazer levantamento sobre o conhecimento prévio dos alunos sobre o piolho;
·         questionar sobre o que cada um juntamernte com sua família tem feito para prevenir e eliminar o piolho;
·         pesquisas em sites  para coletas de informações , imagens, vídeos afins, para possíveis esclarecimentos.
AULA 02

·         Produzir os primeiros  textos  coletivamente no Laboratório de Informática;
·         Pesquisar sobre paródias existentes com o tema.

       O PIOLHO – Autora: Angela A. A. Lima
                                                        (Ritmo: Terezinha de Jesus)
O piolho é maldoso
Chupa o sangue e traz doenças
Vou lavar minha cabeça
E piolho não vou ter.

O seu ovo é o lêndea
Ela gruda nos cabelos
Pente fino e remédio
Fazem parte da limpeza

Eu agora já conheço
Os problemas que ele traz
Este bicho na cabeça
Nem agora e nunca mais.


AULA 03
·         Diferenciar os termos prevenção e combate e quais medidas  são necessárias para  a extinção do piolho;
·         pesquisar no Laboratório de Informática Receitas caseiras para o combate do piolho criar panfletos, postar no blog e distribuir para a comunidade.

Sugestão de Shampoo caseiro:

INDICAÇÃO: Combate piolhos(parasitas e mata lêndeas)
Ingredientes:
100 grs de folhas verdes de Melão de São Caetano
100 grs folhas verdes de boldo
100 grs de folhas verdes de Erva de Santa Maria
50 grs de folhas verdes de arruda
1 barra (200grs) de sabão de coco

Preparo:
Cozinhar as ervas em 1 litro de água por 15 minutos.
Coar e acrescentar o sabão ralado ou picado e retornar ao fogo até que o sabão seja diluído.
Deixe esfriar e guarde em frascos escuros.
Lave a cabeça diariamente, deixando este Shampoo agir por 15 minutos.
Repita a ação e passe o pente fino, até que o piolho desapareça totalmente.

AULA 04
·         Elaborar uma página de resultados da Campanha Laboratório de Informática  ressaltando o valor das informações e resultados  obtidos  pelos alunos e familiares. Os alunos deverão elaborar gráficos e tabelas para serem analisados pela escola.
·         Escrever frases chamativas valorizando o valor da saúde, da higiene, dos bons hábitos.

Avaliação

            Serão avaliados todos os momentos vivenciados durante as atividades : em sala de aula, no Laboratório de Informática, sendo analisados os registros dos alunos e a mudança de comportamento dos mesmos.

“A criatividade deve fazer parte do cotidiano do educador,
 Transformando, criando e recriando este profissional se revela”
                                                                Angela Adriana de Almeida Lima



Responsáveis pela Elaboração:
Elisangela Marques Teixeira Rabelo
Eneida Maia Dionizio Pádua
Ivete  Pereira dos Reis
Rosilene de Souza Hipólito
Vânia Aparecida Potenciano

Curso  Tecnologia na Educação -  Ensinando e Aprendendo com as Tics