sábado, 14 de maio de 2011

Projeto Escrita - Pesquisa com temas L e M

Texto pesquisa 01 /L -Liberdade

De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre seus atos.
O desejo de liberdade é um sentimento profundamente arraigado no ser humano. Situações como: a escolha da profissão, o casamento e o compromisso político ou religioso, fazem o homem enfrentar a si mesmo e exigem dele uma decisão responsável quanto a seu próprio futuro.
A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia, é o que confere ao homem o sentido da liberdade entendida como plena expressão da vontade humana.
Teorias filosóficas e políticas, de todos os tempos, tentaram definir liberdade quanto a determinações de tipo biológico, psicológico, econômico, social etc. As concepções sobre essas determinações, nas diversas culturas e épocas históricas, tornam difícil definir com precisão a idéia de liberdade de uma forma generalizada
Do ponto de vista legal, o indivíduo é livre quando a sociedade não lhe impõe nenhum limite injusto, desnecessário ou absurdo. Uma sociedade livre dá condições para que seus membros desfrutem, igualmente, da mesma liberdade. Em 1948, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que engloba os direitos e liberdade que a Organização das Nações Unidas (ONU) considera que devam ser os objetivos de todas as nações.
A liberdade se manifesta à consciência como uma certeza primária que perpassa toda a existência, especialmente nos momentos em que se deve tomar decisões importantes e nos quais o indivíduo sente que pode comprometer sua vida.
O consenso universal reconhece a responsabilidade do indivíduo sobre suas ações em circunstâncias normais, e em razão disso o premia por seus méritos e o castiga por seus erros. Considerar que alguém não é responsável por seus atos implica diminuí-lo em suas faculdades humanas, uma vez que só aquele que desfruta plenamente de sua liberdade tem reconhecida sua dignidade.
O homem tende a exercer a liberdade em todas as ações externas. Quando elas são cerceadas, frustram-se o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo e desprezam-se seus direitos e sua dignidade. Entretanto, apesar de toda a violência externa (e em certo grau também as pressões internas), as pessoas são muitas vezes capazes de manter a liberdade de arbítrio sobre seus atos internos (pensamentos, desejos, amor, ódio, consentimento moral ou recusa), preservando assim sua integridade e dignidade, como acontece com pessoas submetidas a situações extremas de privação de liberdades.
Foram as próprias dificuldades teóricas inerentes ao conceito de liberdade que levaram as ciências humanas e sociais a preferirem o termo plural e concreto "liberdades" ao ideal absoluto de "liberdade". Assim, deixando de lado a discussão especificamente filosófica e psicológica, considera-se, cada vez mais, a liberdade como soma das diversas liberdades específicas. Fala-se correntemente em liberdades públicas, políticas, sindicais, econômicas, de opinião, de pensamento, de religião etc. Embora tal procedimento não resolva o problema teórico da natureza da liberdade, pelo menos possibilita avançar na reflexão e nos esforços para ampliar, cada vez mais, o exercício de uma faculdade de importância primordial na vida dos homens e das sociedades.


Texto Pesquisa 2 /L - Liberdade


De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre seus atos.
O desejo de liberdade é um sentimento profundamente arraigado no ser humano. Situações como: a escolha da profissão, o casamento e o compromisso político ou religioso, fazem o homem enfrentar a si mesmo e exigem dele uma decisão responsável quanto a seu próprio futuro.
A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia, é o que confere ao homem o sentido da liberdade entendida como plena expressão da vontade humana.
Teorias filosóficas e políticas, de todos os tempos, tentaram definir liberdade quanto a determinações de tipo biológico, psicológico, econômico, social etc. As concepções sobre essas determinações, nas diversas culturas e épocas históricas, tornam difícil definir com precisão a idéia de liberdade de uma forma generalizada
Cerca de 2715 frases e pensamentos: o que significa a palavra liberdade
Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela.
George Bernard Shaw

Texto Pesquisa 03 /L - Liberdade

Há sempre questões, dúvidas e impossibilidades. Como serei livre com o pai que tenho? ...Ah! Quando eu me casar!... Depois do casamento pode ainda não sentir-se livre e novamente buscar soluções para iludir-se. Por que o ser humano tão freqüentemente é infiel? Será que aí julga-se livre? Estará ele realmente livre?
Liberdade não implica em falta de educação, ninguém precisa ser inconveniente ao meio para conseguir ser livre, mas deve impedir que o meio seja inconveniente a si para roubar-lhe a liberdade.
O homem sempre se fez prisioneiro de angústias, medos, culpas, solidão, impossibilidade de agir, padrões pré determinados, doutrinas, normas, dogmas etc. Pode então libertar-se buscando o autoconhecimento e realizando-se. Tornando-se responsável por suas escolhas.
Para Sartre o homem é a sua liberdade e está condenado a ser livre. Condenado porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto é livre, uma vez que foi lançado no mundo é responsável por tudo que faz.
Segundo Jaspers, só nos momentos em que exerço minha liberdade é que sou plenamente eu mesmo. Assim será o indivíduo autêntico, autônomo, autodeterminado.
Ser e fazer implicam em liberdade. A condição primordial da ação é a liberdade. Liberdade é essencialmente capacidade de escolha. Onde não existe escolha, não há liberdade. O homem faz escolhas da manhã à noite e se responsabiliza por elas assumindo seus riscos (vitórias ou derrotas). Escolhe roupas, amigos, amores, filmes, músicas, profissões... A escolha sempre supõe duas ou mais alternativas; com uma só opção não existe escolha nem liberdade.
As escolhas nem sempre são fáceis e simples. Escolher é optar por uma alternativa e renunciar à outra ou às outras.
Não existe liberdade zero ou nula. Por mais escravizada que se ache uma pessoa, sempre lhe sobra algum poder de escolha. Também não há liberdade infinita, ninguém pode escolher tudo.
Na facticidade somos limitados, determinados. Um ótimo exemplo nos é dado por Luís Fernando Veríssimo quando descreve: "poderia se dizer que livre, livre mesmo, é quem decide de uma hora para outra que naquela noite quer jantar em Paris e pega um avião. Mas, mesmo este depende de estar com o passaporte em dia e encontrar lugar no avião. E nunca escapará da dura realidade de que só chegará em Paris para o almoço do dia seguinte. O planeta tem seus protocolos".
Contra o senso comum "ser-livre" não significa "obter o que se quis", mas sim "determinar-se por si mesmo a querer" (no sentido de escolher). O êxito não importa em absoluto à liberdade. O conceito técnico e filosófico de liberdade significa: autonomia de escolha, não fazendo distinção entre intenção e ato.
O ato livre é, necessariamente, um ato pelo qual se deve responder e responsabilizar-se. Porque sou livre tenho que assumir as conseqüências de minhas ações e omissões.
Os animais irracionais não são livres, não são responsáveis pelo que fazem ou deixam de fazer. Ninguém pode condenar um cavalo que lhe deu um coice. O animal não faz o que quer e sim o que precisa ou o que se encontra determinado pelo instinto de sobrevivência para que continue existindo.
O próprio vôo de um pássaro está sujeito às leis da Física. Kant brincava com essa idéia, imaginando uma pomba indignada contra a resistência do ar que a impediria de voar mais depressa. Na verdade, argumenta, é justamente essa resistência que lhe serve de suporte, pois seria impossível voar no vácuo.

Texto Pesquisa 04/L - Lei

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  Nota: Se procura por outros significados de Lei, veja Lei (desambiguação).
Em particular acesse Lei (ciência) para acepção científica da palavra.

 Congresso Nacional brasileiro, onde são votadas as leis de âmbito federal
 
Assembleia da República Portuguesa, onde são elaboradas e votadas as leis nacionais.
Lei (do verbo latino ligare, que significa "aquilo que liga", ou legere, que significa "aquilo que se lê") é uma norma ou conjunto de normas jurídicas criadas através dos processos próprios do ato normativo e estabelecidas pelas autoridades competentes para o efeito.
A palavra lei pode ser empregada em três sentidos diferentes, conforme a abrangência que se pretenda dar a ela. Numa acepção amplíssima, lei é toda a regra jurídica, escrita ou não; aqui ela abrange os costumes e todas as normas formalmente produzidas pelo Estado, representadas, por exemplo, pela Constituição federal, medida provisória, decreto, lei ordinária, lei complementar, etc. Já num sentido amplo, lei é somente a regra jurídica escrita, excluindo-se dessa aceção, portanto, o costume jurídico. Por fim, numa aceção técnica e específica, a palavra lei designa uma modalidade de regra escrita, que apresenta determinadas características; no direito brasileiro, são técnicas apenas a lei complementar e a lei ordinária.
A lei, no seu processo de formulação, passa por várias etapas, estabelecidas na Constituição. Neste processo temos a iniciativa da lei, discussão, votação, aprovação, sanção, promulgação, publicação e vigência da lei. A iniciativa da lei normalmente compete ao órgão executivo ou ao legislativo, mas há casos em que a própria Constituição determina que a iniciativa caiba ao judiciário. Proposta a lei, segue-se a sua discussão no Congresso Nacional, se federal, ou nas Assembleias Legislativas, se estadual; em seguida, vem a sua votação, que é a manifestação da opinião dos deputados parlamentares, favorável ou contrária, ao projeto de lei. Se for favorável ao projeto, ou seja, se conseguir a maioria dos votos, a lei estará aprovada pelo órgão legislativo. Então, a lei é encaminhada ao Presidente da República (lei federal) ou ao Governador de Estado (lei estadual), que poderá sancioná-la ou vetá-la. Em Portugal, os projetos e propostas de lei, depois de aprovados pela Assembleia da República, designam-se como decretos e, só após a promulgação pelo Presidente da República e a refenda do Primeiro-Ministro, são publicados em Diário da República, assumindo a forma de leis. Em sentido amplo, lei abrange qualquer norma jurídica enquanto em sentido restrito compreende apenas os diplomas emanados pela Assembleia.
Vetada, total ou parcialmente, o veto é submetido ao Congresso ou à Assembleia, que poderão derrubá-lo. Rejeitado, o órgão executivo tem que acatar a decisão do órgão legislativo. Nesse caso, bem como nos casos em que o poder de veto nao é exercido no prazo legal (quando diz-se haver sanção tácita), o Presidente da República deve acatar a lei promulgada pelo poder legislativo. Sancionada e promulgada (ato pelo qual o órgão executivo determina a sua execução), a lei é publicada no Diário Oficial.
A sua vigência dá-se após o prazo de 5 dias, em Portugal, ou de 45 dias, no Brasil, desde a data da sua publicação, ou no prazo estabelecido expressamente no diploma legal. Este período entre a publicação e a entrada em vigor da lei é conhecido pela expressão latina "vacatio legis".

Texto Pesquisa 5/L - Limite

A falta de limites e de disciplina na família, na sociedade e na escola é um dos problemas que atualmente mais preocupam pais e professores, tendo se tornado um grande obstáculo educativo e pedagógico. Os limites servem de fundamento, de alicerce para uma vida ativa e participativa, mas devem ser infundidos de forma coerente e clara para não comprometer o futuro das gerações, sendo fundamental existir uma interação aberta e dialógica entre a família e a escola. E, se desejamos “uma disciplina consciente e interativa, marcada pela participação, respeito, responsabilidade, construção do conhecimento, formação do caráter e da cidadania”(VASCONCELOS,1998, P 40) é necessário, então, que se efetive uma nova prática educativa, onde cada um assume seu papel aliando a razão com a vontade de mudança, evitando conflitos e revelando maturidade e sabedoria.
Educar para os limites é imprescindível para o ser humano, tanto para conviver em sociedade, como para exercitar a mais plena liberdade e criatividade de cidadão, mas essa liberdade não pode autorizar o desrespeito, os atos de vandalismos e a violência. Afinal quando existem limites na justa medida a sociedade como um todo, vive em harmonia.
É necessário que pais e professores saibam valorizar o não, pois, dizer não em algumas situações, significa iniciar verdadeira batalha pela vida, já que a psicologia nos diz que o não é o primeiro organizador da personalidade humana.
Na verdade, os limites são construídos na relação com os outros e são fundamentais para que a criança perceba qual é o seu lugar no mundo. A criança precisa ter clareza de quais são os limites que ela deve ter para se desenvolver aprendendo que o mundo não existe somente para satisfazê-la e assim, irá se construindo, como sujeito aprendiz.
Conforme ZAGURY (2001, p. 17) “É fundamental acreditar que dar limites aos filhos é iniciar o processo de compreensão e apreensão do outro”. E esta autora cita ainda que: “Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites – e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida”.
Nesta situação, cabe aos pais e ao professor, apaziguar os ânimos e deixar bem claro os limites e as regras que precisam ser observadas por todos, de forma que esta atitude positiva se transforme numa oportunidade para melhorar aprendizagem de todos e demonstrar que a agressão não leva a nada e que nas mais diversas situações vivenciadas é necessário respeitar as regras e limitações
Assim, entende-se que é fundamental conscientizar os pais e os educadores sobre a importância de desenvolver os limites, desde a mais tenra idade, na medida e na hora certa e que é fundamental um maior embasamento teórico, para desempenhar essa difícil tarefa com segurança e tranqüilidade e então, obter o maior êxito possível pois, há um consenso de que sem disciplina não se pode fazer nenhum trabalho pedagógico significativo.
Entretanto, se cada pessoa envolvida no processo de estabelecer limites na medida certa, começar a olhar esta situação de forma diferente, conversar muito sobre o tema e se interessar mais sobre o assunto, prestando maior atenção no dia-a-dia das crianças e na qualidade das relações que são mantidas com estas, com toda a certeza, irão perceber que os limites começarão a se estabelecer naturalmente, gerando relações sadias e de qualidade.
Porém não se pode esquecer jamais, que a aquisição dos limites, da disciplina e dos valores é um processo de passos lentos e até com perigosas recaídas. Aí entrarão os pais e professores, com amor e paciência, estendendo a mão para este jovem e cumprindo a importante tarefa de colaboradores na formação de cidadãos conscientes e responsáveis.
Infelizmente esta é uma situação real de muitas escolas e de muitas famílias, mas que pode ser revertida se os pais, os professores e a sociedade entenderem e seguirem o ensinamento de Içami Tiba quando diz que: “quem Ama, Educa”.
Então, o segredo é nunca estar sozinho, fazer sempre um trabalho em equipe, no qual todos possam partilhar suas angústias e ter o apoio na busca de soluções. Entender o aluno como um ser indivisível, porém, influente e influenciado por relações grupais e pela sua maneira de encarar o mundo e, se for motivado e orientado num relacionamento interpessoal, haverá mais facilidade no processo de aprendizagem e maior amor pela vida.
Autora: Professora Rejane Aparecida de Souza Miranda,
Pedagoga, Pós-Graduada em Pedagogia Gestora com ênfase em Psicopedagogia.
Esc.Mun.Ens.Fund. Santo Antônio – Santo Antônio das Missões/RS
E.Mail – rejaneasm@hotmail.com

Texto Pesquisa 01/M   -  Mania


As redes sociais são a nova mania do brasileiro

Um pesquisa realizada pela e-Life revelou que a penetração das mídias sociais no cotidiano do brasileiro vem atingindo grandes proporções.
Por exemplo, segundo a pesquisa, os internautas passam mais de 40 horas semanais conectados a redes sociais, sendo que o site que retém o usuário por mais tempo é o Twitter.
Apesar disso, a rede social que mais vem ganhando adeptos nos últimos 2 anos é o Facebook, em segundo vem o Twitter e, em terceiro, o Orkut, antigo líder no Brasil.
Vale ainda observar que 98% dos entrevistados afirmaram conectar-se de casa; 64% também do trabalho, e 45% já acessam a partir de celulares
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Texto Pesquisa 02 /M  - MANIA(depressiva)


Mania(eufórica) é caracterizada por: 
     Humor excessivamente animado, exaltado, eufórico, alegria exagerada e duradoura;
     Extrema irritabilidade, impaciência ou “pavio muito curto”;
     Agitação, inquietação física e mental;
     Aumento de energia, da atividade, começando muitas coisas ao mesmo tempo sem conseguir terminá-las
     Otimismo e confiança exageradas;
     Pouca capacidade de julgamento, incapacidade de discernir;
     Crenças irreais sobre as próprias capacidades ou poderes, acreditando possuir muitos dons ou poderes especiais;
     Idéias grandiosas;
     Pensamentos acelerados, fala muito rápida, pulando de uma idéia para outra,tagarelice;
     Facilidade em se distrair, incapacidade de se concentrar;
     Comportamento inadequado, provocador, intrometido, agressivo ou de risco;
     Gastos excessivos;
     Desinibição, aumento do contato social, expansividade;
     Aumento do impulso sexual;
     Agressividade física e/ou verbal;
     Insônia e pouca necessidade de sono;
     Uso de drogas, em especial cocaína, álcool e soníferos.
* Três ou mais sintomas aqui relacionados devem estar presentes por, no mínimo, uma semana;
* A hipomania é um estado de euforia mais leve que não compromete tanto a capacidade de funcionamento do paciente. Geralmente, passa despercebida por ser confundida com estados normais de alegria e devem durar no mínimo dois dias.
* estes sintomas manifestam-se na maior parte do tempo por, pelo menos, DUAS semanas.

Existem três outras formas através das quais a doença bipolar do humor pode se manifestar, além de episódios bem definidos de mania e depressão.
Uma primeira forma seria a hipomania, em que também ocorre estado de humor elevado e expansivo, eufórico, mas de forma mais suave. Um episódio hipomaníaco, ao contrário da mania, não é suficientemente grave para causar prejuízo no trabalho ou nas relações sociais, nem para exigir a hospitalização da pessoa.
Uma segunda forma de apresentação da doença bipolar do humor seria a ocorrência de episódios mistos, quando em um mesmo dia haveria a alternância entre depressão e mania. Em poucas horas a pessoa pode chorar, ficar triste, sentindo-se sem valor e sem esperança, e no momento seguinte estar eufórica, sentindo-se capaz de tudo, ou irritada, falante e agressiva.
A terceira forma da doença bipolar do humor seria aquela conhecida como transtorno ciclotímico, ou apenas ciclotimia, em que haveria uma alteração crônica e flutuante do humor, marcada por numerosos períodos com sintomas maníacos e numerosos períodos com sintomas depressivos, que se alternariam. Tais sintomas depressivos e maníacos não seriam suficientemente graves nem ocorreriam em quantidade suficiente para se ter certeza de se tratar de depressão e de mania, respectivamente. Seria, portanto, facilmente confundida com o jeito de ser da pessoa, marcada por instabilidade do humor.

Texto Pesquisa 03/M -     Matrimônio

Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.[1]
Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher, embora Portugal reconheça o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo tal como outros países no mundo (em Maio de 2009, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica, a Espanha, a Suécia, e alguns dos estados dos EUA (Massachusetts, Connecticut, Iowa, Vermont e Maine).
Embora o casamento seja tipicamente entre duas pessoas, muitas sociedades admitem que o mesmo homem (ou, mais raramente, a mesma mulher) esteja casado com várias mulheres (ou homens, respectivamente). Embora muito raros, há algumas situações de sociedades em que mais que duas pessoas se casam umas com as outras num grupo coeso.
As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente fazem-no para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.
Um casamento é frequentemente iniciado pela celebração de uma boda, que pode ser oficiada por um ministro religioso (padre, rabino, pastor etc.), por um oficial do registro civil (normalmente juiz de casamentos) ou por um indivíduo que goza da confiança das duas pessoas que pretendem unir-se.
Em direito, é chamado "cônjuge" a qualquer das pessoas que fazem parte de um casamento. O termo é neutro e pode se referir a homens e mulheres, sem distinção entre os sexos.



Texto Pesquisa 04/M  -  Mercado de Trabalho

Talvez a característica mais marcante das relações econômicas seja a lei da oferta e da procura que por explicar as tendências da procura e da oferta. Via de regra, quanto maior for a oferta de um produto ou de um serviço, se a procura se mantiver a mesma, menor será o valor cobrado por ele, pois a concorrência de mercado obriga a redução dos preços para tornar viável as vendas. Por outro lado se a procura é maior do que a oferta, a tendência é que o valor cobrado pelo produto seja maior.
Em termos de profissões pode-se dizer que quando existe a formação de excesso de profissionais e falta de procura desses profissionais não há um equilíbrio entre a oferta e a procura e ocorre o que se chama uma saturação de mercado, em que não existem suficientes postos de trabalho para absorver os profissionais. Por outro lado pode acontecer que não exista oferta em excesso mas sim procura em falta. Este é um dos casos que acontece quando, por exemplo, a indústria progride e inova rapidamente. Deixa de haver procura de uma dada profissão ou qualificação que está sendo substituída pela procura de outra profissão ou qualficação em que ainda não há oferta suficiente, gerando desemprego que também está ligado com o aumento no numero de máquinas, que podem substituir a mao de obra.

Texto Pesquisa 05/M  -  Mídia

Meios de comunicação social são todas as tecnologias de media, incluindo a internet, a televisão, os jornais e a rádio, que são usados para comunicação de massa.
A utilização dos meios de comunicação de massa implica organizações geralmente amplas, complexas, com grande número de profissionais e extensa divisão do trabalho. A empresa jornalística envolve o trabalho de diretores, jornalistas, redatores, fotógrafos, diagramadores, ilustradores, câmeras, gráficos etc.. O fato de a manutenção de um órgão de comunicação de massa ser bastante onerosa faz com que essas empresas dependam dos imperativos de consumo (máxima circulação, no caso de livros e filmes; garantia de audiência e venda de publicidade, no caso dos jornais, revistas, rádio e televisão) para sobrevivir ou se expandir.
Uma segunda característica básica dos meios de comunicação de massa é o fato de que eles necessariamente empreguem máquinas na mediação da comunicação: aparelhos e dispositivos mecânicos, elétricos e eletrónicos possibilitam o registro permanente e a multiplicação das mensagens impressas (jornal, revistas, livro) ou gravadas (disco, rádio) em milhares ou milhões de cópias. A produção, transmissão e recepção das mensagens audiovisuais (rádio, TV) precisa de milhares ou milhões de aparelhos receptores.
Outra característica típica dos meios de comunicação de massa é a possibilidade que apresentam de atingir simultaneamente uma vasta audiência, ou, dentro de breve período de tempo, centenas de milhares de ouvintes, de telespectadores, de leitores. Essa audiência, além de hetereogênea e geograficamente dispersa, é, por definição, constituída por membros anônimos para a fonte, aínda que a mensagem esteja dirigida especificamente para uma parcela determinada de público (um só sexo, uma determinada geração).


 Texto Pesquisa 06/M  - Maconha e risco de vida


 Maconha eleva risco de depressão e esquizofrenia
Fumar maconha na adolescência eleva o risco de sofrer de depressão e esquizofrenia na vida adulta. O alerta feito por médicos foi divulgado hoje. Um baseado ocasional pode não ser prejudicial, mas as pessoas que começam a usar maconha durante a adolescência têm um risco maior de serem diagnosticadas com um distúrbio psiquiátrico mais tarde e a gravidade da doença está associada ao grau de exposição à droga.
"Adolescentes muito jovens que usam maconha apresentam um risco mais elevado de desenvolver esquizofrenia quando adultos e os que correm mais riscos são os usuários mais jovens," disse Louise Arseneault, do Kings College, em Londres. Os médicos não sabem ainda como a maconha aumenta o risco de esquizofrenia e depressão, mas suspeitam que a erva afete o sistema de dopamina no cérebro, que está ligado ao prazer.
Acredita-se que a droga pode desencadear o aparecimento e a reincidência da esquizofrenia em pessoas predispostas à enfermidade. Além disso, os sintomas podem ser exacerbados.
Em um estudo com 1.037 pessoas nascidas na Nova Zelândia entre 1972 e 1973, Arseneault verificou que as que começaram a usar a maconha ainda adolescentes eram quatro vezes mais propensas a sofrer de problemas psiquiátricos quando adultas, comparadas àquelas que não usaram a droga. "Quanto mais cedo se começa, mais vulnerável se fica," acrescentou ela.
As descobertas da pesquisadora, que estão publicadas no The British Medical Journal, são apoiadas por outros dois estudos que tiveram resultados similares. Cientistas do Instituto de Pesquisa Infantil Murdoch, em Victoria, na Austrália, descobriram que as meninas que freqüentemente usavam maconha eram mais propensas a ter depressão e ansiedade do que outras adolescentes.
Uma outra pesquisa com mais de 50 mil suecos mostrou que o uso da maconha elevou o risco da esquizofrenia em 30%. "Esses resultados indicam um risco potencialmente grave para a saúde mental de usuários da maconha, especialmente na presença de outros fatores de risco para a esquizofrenia," apontou Stanley Zammit, da Faculdade de Medicina da Universidade de Wales, que trabalhou no estudo sueco.
A esquizofrenia é a forma mais comum de doença mental grave. A causa do distúrbio - caracterizado por comportamentos estranhos, ilusões e alucinações - é desconhecida, mas a doença afeta substâncias químicas no cérebro. "A ligação entre a maconha e a psicose está bem determinada e pesquisas recentes descobriram uma relação entre a maconha e a depressão," destacaram Joseph Rey e Christopher Tennant, da Universidade de Sydney, Austrália.

                                                                                    Fonte de Pesquisa -Wikipédia